Spirou é um personagem que apareceu pela primeira vez em 21 de abril de 1938 em revista que levava seu nome.
Trata-se de um jovem aventureiro que trabalhava em um hotel e que, com o passar das edições, ganhou a companhia inseparável do repórter fotográfico Fantasio, desvendando tramas mirabolantes.
Os roteiros coesos e os traços do chamado Estilo Atômico, grande rival de Tintin, Hergé e da Linha Clara, trouxeram popularidade aos trabalhos, conquistando fãs ao redor do mundo.
Eis que na Bienal Internacional do Livro em São Paulo, a SESI-SP está lançando Spirou e os Herdeiros, de André Franquin, o quarto tomo da série oficial e mesmo número da nova coleção brasileira do herói. A HQ foi publicada pela primeira vez, entre 1951 e 1952, no Jornal Spirou.
Na trama do quadrinho, um tio afastado e quase desconhecido morre, deixando aos seus dois sobrinhos, Fantásio e Zantáfio, uma herança que eles só podem receber, depois de realizarem três missões.
O volume tem capa em brochura, formato de 21 x 29,1 cm, 68 páginas e preço sugerido de R$ 32,00.
Em breve, falarei de O Roubo do Marsupilami, outro clássico de Spirou que a SESI-SP está publicando.
Os meus exemplares de cortesia chegarão em breve.
Por PH, a partir de texto fornecido pelo editor.