Os duendes Smurfs foram criados pelo desenhista belga Peyo em 1958 e chegaram ao Brasil na metade dos anos 1970, por intermédio da saudosa Editora Vecchi. Quando aportaram em terras brasileiras, foram chamados inicialmente de Strunfs, seguindo a pronúncia do nome original em francês, Schtroumpfs. Na década de 80, ganharam uma série em desenhos animados, produzidos pela Hanna-Barbera, fato que os projetou mundialmente. Nesta mesma época, a Editora Abril, passou a editar um novo gibi da turminha azul. Os Smurfs vivem numa aldeia na floresta e são chefiados por Papai Smurf ou Grande Strunf, como era conhecido, no começo de suas primeiras edições no país. Existem ainda, a personagem Smurfete, praticamente a única mulher do grupo, e o terrível feiticeiro e alquimista Gargamel, dono do gato Cruel. O principal objetivo do bruxo, é capturar os Smurfs e usá-los como ingredientes para fabricar ouro. A sorte de nossos amigos cor do céu, é que ele não sabe a localização exata da aldeia Smurf. Para ilustrar esta matéria, o animador carioca PH, preparou uma curta animação em Stop Motion, na qual os Smurfs se vêem envolvidos numa operação de resgate. Conseguirão os duendes mais famosos das HQs, tirar o macaco Cornélius do Planeta dos Macacos de um buraco em que caiu? É só conferir no vídeo a seguir, “Monkee in the Hole”, o novo Toy Movie de PH. E você pode até estar imaginando o motivo de se escrever Monkee no lugar de Monkey, que seria o correto em inglês. A explicação é muito simples. Ao fazer a animação, o animador estava ouvindo a música I’m a believer do grupo The Monkees. Foi quase automático. Na hora de digitar o título do vídeo, acabou saindo Monkee, ao invés de Monkey. É o que dar, só pensar em seriados.
Por Edy Tando.