Quadrinhos

Pixel Media lança “O Livro de Ouro do Hagar, O Horrível”

Escrito por PH

Untitled-4Hagar, o Horrível acaba de dar as caras no Brasil, pela Pixel Media, em sua série O Livro de Ouro. Surgido em 1973, ele tem autoria do artista Dik Browne. O personagem fez fama, através de tiras de jornal que foram publicadas em diversos países e línguas, inclusive no Brasil, distribuídas por King Features Syndicate.

Hagar é um Viking que teve seu nome inspirado em Chris, o rebento mais novo de Browne. O curioso é que maioria dos personagens da saga tem nomes começados pela letra “H”. O herói tem sede imperialista e está sempre tentando invadir a Inglaterra e outros países, enquanto discute frequentemente com a esposa Helga. Hagar também não é muito chegado à higiene. O banho do personagem acontece apenas uma vez por ano.

Depois que Dik se aposentou, seu próprio filho Chris tocou o projeto, sendo substituído posteriormente por outros desenhistas e roteiristas. A exemplo de recentes edições, da Pixel, como Mandrake, Fantasma e Recruta ZeroO Livro de Ouro de Hagar o Horrível chega para fazer sucesso. Está sendo vendido a R$ 19,90. Tem capa em brochura, 125 páginas e formato de 17 x 24,5 cm. A edição encanta o leitor com material produzido entre 1970 e 1980. No começo da HQ, há algumas palavras de Daniel Stycer sobre o quadrinho, enquanto o lendário OTA conta a história do viking mais famoso dos gibis.

Por PH, autor do texto e da segunda foto abaixo.

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Sobre o Autor

PH

É ex-locutor do TOP TV da Record e radialista. Também produz a série Caçador de Coleções e coleciona HQs europeias, nacionais e quadrinhos underground

2 Comentários

  • Obrigada, por mostrar pra gente que a leitura sob qualquer aspecto é fundamental na vida de qualquer ser humano,Confesso que não lembro desse personagem.

  • Não existe vida aceitável, sem leitura. Não importa se é quadrinho, jornal ou livro. Ou as pessoas leem, ou permanecem no mais assustador mundo das trevas. Sair deste estágio é muito fácil, através do acúmulo de conhecimento. É tão simples, mas a maioria não percebeu isso ainda, @jour Ju.

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