Quadrinho é algo que deve ser lido em qualquer lugar e fazer parte do nosso cotidiano. Daí, a ideia de pegar alguns álbuns da Editora Nemo, pérolas da HQ, e transportá-los para a realidade das ruas. Nas fotos que publicamos neste post, todas já circulando no Twitter, você verá as edições da Nemo no metrô carioca, no barzinho, junto à estátua de Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana, e dentro de um estúdio de rádio. A proposta é a de que o leitor se acostume com o fato de que apesar de serem lindas peças de coleção, estas maravilhas de publicações devem circular por aí. Assim, pegamos volumes de Loisel, Wellington Srbeck/Flavio Colin, Moebius e Schulz e passeamos com eles. Mais do que isso, aproveitamos para conferimos cada uma dessas preciosidades. Só para lembrar, a Nemo surgiu em 2011. Sua proposta é a de trazer uma produção gráfica superior à média do mercado brasileiro de quadrinhos. O destino de seus produtos se encontra nas livrarias do país. Com direção executiva do francês Arnaud Vin e coordenação de Wellington Srbeck, a Nemo é um bom exemplo de ousadia editorial que não se vê há muito tempo no Brasil, sobretudo em relação aos quadrinhos, linguagem que ainda sofre preconceito, sendo muitas vezes associada a algo exclusivamente infantil. Precisamos alterar esta situação que, felizmente, já tem dado sinais de mudança. Quadrinho é cultura. Divulgue isto!
Por PH.
Obrigada PH por trazer o que há de melhor no mercado editorial para o leitor de quadrinhos já estou amando a editora Nemo Parabéns e muito sucesso para vocês!!