O Sígno de Lúcifer (Le Signe de Lúcifer) é a única obra do desenhista belga Alain Goffin que foi publicada no Brasil. Saiu em 1992, pelas Edições Scipione, com texto de de Benoît Peeters. Não é exatamente uma história em quadrinhos. Trata-se de uma fantástica publicação com ilustrações no mais puro estilo Ligne Claire.
Em sua trama, Antoine é um rapaz muito curioso. Bisbilhotando os arredores de uma mansão abandonada, alguns detalhes estranhos passam a intrigá-lo. Mesmo assim, não consegue resistir à tentação de explorar aquele lugar, cheio de barulhos, cartas, mensagens incompreensíveis e outras coisas mais. O que teria ele descoberto? Sua fome por novidades o conduzirá ao Signo de Lúcifer? Assim como em A Mão Decepada (Yves Chaland/Jean Luc Fromental), da mesma série Noites Negras, as pistas para a solução do mistério estão espalhadas pelo texto, em letras maiúsculas, e nas ilustrações do livro. O leitor só terá que prestar atenção a tudo, caso queira resolver o enigma por si próprio.
O Sígno de Lúcifer se encontra esgotado nas editoras e livrarias, mas é fácil de ser achado em sebos virtuais. Possui 32 páginas, capa em brochura, formato de 19 x 26 cm e peso de 126 gramas.
Alain Goffin já publicou por LES HUMANOÏDES ASSOCIÉS, Arboris e Dargaud. Ele também é o autor de: Thierry Laudacieux (1981), Plagiat (1989), Le Théorème de Morcom (1992), Retour à la Rapée (1994) e Northreed Project (1997). Quando não produz álbuns, Alain Goffin se dedica à publicidade.
Por PH.
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