Durante um bom tempo da minha vida, só desenhava figuras no estilo Manga. Isto aconteceu na segunda metade dos anos 80. Eram sempre meninos ou meninas com aquele olho enorme. É claro que tudo isto foi fruto do que assistia na TV nos anos 70. Naquela época, só dava Speed Racer, Fantômas, Príncipe Planeta, Oitavo Homem, Super-Homem do Espaço e muitos outros. Guardei tudo aquilo na minha cabeça e quando aprendi a pintar os desenhos que fazia, começou um festival de ilustrações que eram produzidas quase todos os dias, como este fictício personagem que criei em 1989. Parece um personagem de desenho animado japones, não é? Nunca dei nome a ele, não sei a qual universo pertence, nem quais vilões combate. Também não me pergunte o que querem dizer os ideogramas da gravura, pois não sei ler ou escrever japonês. Tudo o que faço agora é mostrá-lo ao mundo pela primeira vez, deixando ao caríssimo leitor do blog, a tarefa de imaginar uma vida para ele. Vou chamá-lo de Japa Boy. O resto é contigo. Use a imaginação!!
Por PH
vou chamalo de o guerreiro da estrela azul que protege seu planeta de invasores vindo d outros planetasele e um rapaz comun de 16 anos que encontrou um cinturao com uma estrela ao colocalo na cintura ele se tranforma num homen co supe poderes onde emite raios fulminantes e olhos que cega qualquer um ao olhar pra ele..esse seria meu heroi O GERREIRO DA ESTRELA AZUL.
Com vocês a minha versão: Japa Boy é um remanescente do Reino Perdido de Mu, continente irmão de Atlântida. Ele possui milhares de anos, mas, aparência bem jovem. Com poderes de voar, superagilidade e de enxergar o coração das pessoas, entre outros, ele tenta evitar que o Japão do Século XXII sucumba da mesma forma que os outros continentes que submergiram.
Para isso ele conta com a crença das crianças e adultos que preservaram um coração tão puro quanto o infantil, que lhe dão energia para aumentar os seus poderes no combate às forças do terrível Dr Naughty e o Esquadrão das Sombras.
Adiante, Japa Boy, use bem os sonhos para combater os pesadelos que a humanidade cria!